É praticada deste o Egito antigo e a origem da palavra remete à cura pelos aromas
Atualmente a aromaterapia é oferecida como terapia complementar que utiliza o olfato e as propriedades dos óleos essenciais extraído de plantas, ervas, frutos, raízes ou flores que possuem propriedades curativas e também preventivas.
Estudos científicos relevam que as propriedades terapêuticas dos óleos essenciais vão desde cicatrizantes, antivirais, antibacterianas, antifúngicas e antissépticas e também podem proporcionar redução nos níveis de estresse, raiva, ansiedade e outros males, ou seja, atuam tanto de maneira fisiológica quanto psíquica.
A aromaterapia é um grande aliado, complementando as terapias tradicionais e melhores resultados são obtidos a partir de sua adoção específica e individualizada após uma avaliação criteriosa do individuo em função de suas características físicas, mentais e emocionais. Em resumo a verdadeira aromaterapia tem por objetivo o bem estar no ser como um todo.
A aspersão ou difusão de óleos essenciais, puros ou combinados é a forma mais comum de tratamento. A inalação dos aromas naturais chega diretamente ao nosso sistema nervoso central o qual irá processar as informações e propagar as suas respostas por meio de impulsos por todo o corpo, favorecendo a recuperação da pessoa.
O uso de óleos essências em líquidos massageadores, cremes ou pomadas em alguns tratamentos são importantes e eficazes, pois é através da pela que se dará a absorção de suas propriedades.
É muito importante não fazer uso indiscriminado dos óleos essenciais, pois pode ser prejudicial à saúde. Alguns deles podem causar alergias, manches e intoxicações, ou outros males. Além do que é importante que não apenas seja avaliado o individuo, mas o meio em que em vive como um todo, pois, por exemplo, a adoção de um determinado aroma em seu lar poderá ser benéfica a uma pessoa, porém não a outra.
