
Podemos passar uma vida inteira sem ter o controle da mesma
E nem ao menos nos darmos conta disso. Eis a questão: Quem tem direcionado suas escolhas?
Seu parceiro(a)? Seu(s) filho(S)? Seu trabalho? O dinheiro? O acaso?
Quem sabe sua filosofia seja: Deixo a vida me levar! Mas para onde? Para quê? Por quê?
Precisamos começar entendendo que ninguém tem a obrigação de construir ou facilitar nossos caminhos
Que cabe a nós mesmos reprogramar nossa meta, nossas metas e objetivos.
Andamos em círculos, nos limitando e nos sentimos incapazes na maioria das vezes. Sempre há uma justificativa, que explica, mas não convence, pois não estamos conectados com o nosso verdadeiro “eu”.
Então passamos a reproduzir frases como:
- Você não me entende!
- Não é justo comigo!
- Eu merecia mais!
Isso porque nos colocamos no lugar de vitima, inconscientemente e sempre há um culpado externo.
O grande filósofo Jean Paul Sartre disse:
“Não importa o que fizeram com você. O que importa é o que você vai fazer com aquilo que fizeram com você”.
Entenda!
Tudo o que vivemos é um resultado, que começa com nossas decisões, portanto, precisamos tomar as rédeas da nossa vida e ser o dono do sim e do não. Precisamos estar convictos de que somos o único responsável pela vida que temos levado e principalmente, o único que podemos mudá-la.
Nós só temos uma vida e não sabemos quando ela termina. Não estar no controle, assumindo as causas e consequências, nos torna prisioneiros de pessoas ou situações e que tendemos a vivê-las repetidamente, como um ciclo, até que você decida tomar o controle e ser dono(a) de seus próprios atos, independente se eles sejam certos ou não.
Troque culpa por responsabilidade, pois a culpa passa pelo caráter do julgamento, nos torna prisioneiro em um ciclo vicioso de pensamentos dolorosos, de remorso ou vitimismo que não levará a lugar nenhum.
A questão é que não há como controlarmos o clima, mas podemos muito bem controlar o que iremos fazer, por exemplo, em um dia de chuva… As mudanças acontecem quando conseguimos ser honestos consigo mesmos, quando assumimos a responsabilidade pela situação em que nos encontramos, cientes que sempre será necessário fazer escolhas e não fazê-las, também se trata de uma escolha.
O escritor Pablo Neruda certa vez disse:
“Você é livre para fazer suas escolhas, mas é prisioneiro das consequências”.
A autorresponsabilidade implica esforço sim, mas o resultado é libertador
Mais vale o esforço que lhe trará resultados reais e efetivos, do que esforços para “se manter em pé” diante da culpa e procrastinação, que acaba ao final apenas mantendo um estado de sofrimento.
Rompa com seu passado e olhe adiante! E não delegue a ninguém os seus desejos, as suas escolhas, e as consequências…
Seja autor de sua própria história e seja o responsável por sua felicidade!
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